quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Absurdos!

                   Diante dos absurdos da vida, tenho notado  como é bom viver.
Pois, não vivo para mim, mas, para Deus. E sei que jamais serei abandonado, e quando sentir solidão, ausencia, quando meras lagrimas escorregarem do espelho da alma, sei no colo de quem deitarei.
Serei eu, o hospedeiro de mim mesmo? Serei o que irá acolher quando nada mais tiver razão?
Hospedar-me-ei, para que, no meu proprio silêncio eu possa ouvir a voz do Senhor.


"Se hoje escutar-des a minha voz, não endureçais o coração"